A Casa de Memória Transxingu administrada pela Universidade Federal do
Pará (UFPA) revela através da História a vida dos povos tradicionais do Xingu.
Complexo Museológico "Casa de Memoria TransXingu" está localizado na orla do cais em Altamira. |
Construída as margens do Rio Xingu na orla do cais de Altamira o local faz referência a História
na qual ela retrata, valorizando a essência dos povos tradicionais do Xingu.
A Casa de Memória Transxingu foi fundada em 2017 pela empresa
construtora de Belo Monte, um local ideal
destinado para encontros com a histórias dos povos antigos que residiram é
habitaram na Região da Transamazônica as margens do Rio Xingu.
No local, estão preservados artefatos encontrados por arqueólogos que
retratam a existência de uma civilização antiga, como a grande
chaminé da fornalha onde os oleiros que residiram nas comunidades antigas
produziam as telhas e os tijolos de barro onde se construiu as primeiras casas
em Altamira. O local nos leva ao encontro com a difusão, reflexão e afirmação
do Patrimônio Cultural regional.
O local é um complexo Cultural, construído para integra e agregar a comunidade com a cultura a História dos povos tradicionais do Xingu, onde abriga o Espaço Museológico, Auditório/Teatro, Área Coberta dos Fornos, Sala Multiuso e Terreiro para eventos ao ar livre, além do anexo, o futuro mercado do Peixe.
Com auxílio da Tecnologia em Áudio Visual ajuda a narra a história da colonização ao longo
da BR-230 (Transamazônica), a partir de sua abertura até a construção da Hidrelétrica
de Belo Monte.
A Casa de Memória Transxingu atualmente é administrada pela Universidade Federal do
Pará (UFPA), guarda o patrimônio cultural referente às Áreas de Influência
Direta (AID) dos impactos causados pelo empreendimento, que compreende os municípios
de: Altamira, Vitória do Xingu, Senador José Porfírio, Brasil Novo e Anapú.
Por: Portal Pérola do Xingu
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